guns ain't roses

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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O que aprendi em 2010 (parte II)

Lição 6#: Não preciso gostar de todo mundo porque afinal nem todo mundo vai com a minha cara mesmo.

Uma lição valiosa que eu gostaria de ter aprendido desde o começo do ano. Na verdade,desde o começo da minha vida. Eu sempre me esforcei muito para gostar de todo mundo e acho que sentir ódio por alguém é muito trabalhoso (já escrevi sobre isso aqui), mas tem gente que não faz o mínimo esforço nem para ser educado comigo. Ridículo, o cúmulo da ridicularidade, uma vez que a pessoa também não é lá o poço de educação comigo e nem ao menos se deu ao trabalho de tentar me conhecer.
Ah! Beleza não é motivo para julgamento para amizade, pelo menos ao meu ver. Caso esse critério seja utilizado, eu chamo isso de babaquice.

Lição 7#: Abrir a cabeça e conhecer coisas novas.

Esse ano escutei todas as bandas, de (quase) todos estilos que eu podia imaginar e isso foi no mínimo enriquecedor. Assisti a filmes que não estavam na minha lista de prediletos e apesar de não ter lido muitos livros, li livros excelentes.
Com certeza o que eu mais ouvi foi Foo Fighters, com o álbum "The Colour and The Shape" sendo o mais tocado com a minha música predileta de todos os tempos no topo (Everlong).
O melhor DVD de show na minha opinião foi o "Metallica: Orgulho, Paixão e Glória (3 Noites na Cidade do México)" e tomara que eu consiga vê-los no Rock in Rio!
Nos cinemas, adorei Inception, Shutter Island e Megamind (ainda pretendo falar sobre esse último que ganhou de Monstros S.A. na minha lista de melhores animações). E nos DVD's Orgulho e Preconceito continua sendo meu favorito, seguido de Star Wars V - O Império Contra-Ataca. Ah! Fiquei bem feliz com a adaptação que fizeram da primeira parte de Relíquias da Morte,ficou bem legal.
A minha maior e mais recente descoberta musical foi o Pearl Jam. O primeiro contato com um pouco do que podia ser Pearl Jam veio quando eu baixei o soundtrack de "Into the wild" e adorei o jeito quase "selvagem" (permita-me o clichê) e natural com que Eddie Vedder soava naquelas músicas. Era como se fosse um apelo gutural de um Deus do Grunge. Então,certo dia entrei no Registro Dissonante e me deparei com a resenha de um show que o cara viu e eu fiquei encantada e baixei grande parte das músicas que encontrei e "Black" tornou-se minha companheira das noites insones, fazendo frente com "Live Forever" do Oasis para "alegria instantânea".

Com isso,me despeço de 2010. Que venha 2011!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O melhor da vida

Uma velha senhora chamada Lúcia obsevava as netas com melancolia durante mais uma das festas em família. As jovens eram seus maiores orgulhos: cheias de vivacidade, bonitas como anjos e totalmente realizadas em suas jovens vidas. Naquela noite em particular, a mais velha das netas resolvera anunciar a gravidez e a família enchera-se de euforia festejando a chegada do novo membro. No entanto, a senhora apesar de muito feliz com a novidade, estava com a cabeça em outro mundo, muito longe dali.

Lúcia sentia a morte aproximando-se. Ela não sabia como explicar,mas simplesmente sabia que estava prestes a partir. E vendo as netas,os filhos...Todos à sua volta sempre tão alegres, ela sentia com dor no coração que pouco vivera. Grande parte de sua vida passara trabalhando duro, casara-se cedo com um homem bruto e indelicado, não viajara o mundo como planejara jovem, não tivera filhos que a tratassem com delicadeza e mesmo sendo tão nova quando a viuvice à sucumbiu,não se casara e agora vivia na solidão,o mais triste dos castigos humanos.

Não conhecera o amor de um homem puro e sincero e caíra na tristeza com as inúmeras traições do marido, que apesar de ser um homem de bom coração deixara de amá-la depois de alguns anos de rotina. O tão sonhado 'eu te amo' não a acompanhara durante a vida e mesmo sem o amor do marido, sentira na pele quando este deixara o mundo, deixando-a por fim sozinha. Sentia falta de um companheiro e sentia inveja das amigas que tinham em casa alguém que fosse só para resmungar sobre a novela e reclamar sobre a comida.

A vida no entanto sempre nos prega peças e para a velha-velha Lúcia ainda havia chances. A mulher que se escondera por trás de terços, de panelas e de remorsos, via agora os calorosos olhos castanhos brilharem novamente. Chamava-se Luis Miguel como o cantor e era um cavalheiro à moda antiga. Frequentavam a mesma igreja e coincidentemente foram apresentados durante uma quermesse boba da igreja. A amizade nasceu e Lúcia encantou-se por aquele Miguel de quase oitenta anos, que vivera e amara muito, mas agora apenas estava acomodando-se com o fim de vida pacato. De repente, a velha-e-quase-morta mulher conhecera uma razão sadia para acordar todos os dias com um sorriso bobo nos lábios. Miguel era fogo, era consistências, era magia. Lúcia estava apaixonada.

Certa noite, Luis confidenciara à Lúcia que estava doente e que antes disso planejava viajar o mundo mais um pouco, mas que ela tinha que ir junto porque ele almejava morrer nos braços da mulher amada.

Viajaram,viajaram e então em uma esplendorosa tarde às margens do rio Senna, Luis expirou e ao invés de lágrimas, Lúcia estava feliz porque agora podia ir também: conhecera o amor de sua vida, havia vivido o melhor da vida.

domingo, 19 de dezembro de 2010

O que aprendi em 2010 (parte I)

(Eu sei que o ano ainda não acabou, mas estou morrendo de vontade de escrever isso hehe)
(E esse bebê lindo é uma das muitas coisas que me fizeram sorrir esse ano. Pepão,eu te amo!)

Lição 1#: "Comece a estudar desde o começo do ano"
...ou nunca,jamais,never mude de colégio e ache que nada vai mudar
...ou pelo menos não mude de colégio no meio do Ensino Médio
Uma valiosa lição que eu deveria ter aprendido ano passado. O problema é que sempre dizemos: ano que vem vai ser um ano diferente,vou estudar,vou fazer isso e aquilo. Eu cheguei do primeiro ano achando,veja bem,que o segundo era moleza, que eu sabia todas as táticas de estudo possíveis. Quebrei minha cara tão bonitamente que se no terceiro ano acontecer isso de novo, vou saber que sou literalmente idiota.
Lição 2#: Não pinte o cabelo,não deixe sua irmã cortar sua franja e aff,desista de ter conversas com cabeleiros.
Meu cabelo é a coisa que eu mais odeio nesse atual momento. Era grande,loiro escuro e tinha franja. É sei-lá-que-cor,curto e sem franja.
Lição 3#: É muito difícil fazer amigos
Posso contar nos dedos as pessoas que conheci em 2010 que eu tenho certeza que gostam de mim,que vão ligar para saber da minha vida se eu mudar de colégio ou cidade ou país e sabem das coisas mais importantes que aconteceram na minha vida esse ano. Aprendi que é difícil fazer amizade com mulheres se você gosta de coisas como Star Wars e Metallica e não tem nenhum conhecimento sobre as melhores baladas de sua cidade e esse tipo de coisa. Eu sei que tenho cara de ser antipática (e eu sou com pessoas que me irritam ou que me parecem muito artificiais) e que eu nunca fui à uma boate e também não bebo,então não sou exatamente uma garota moderna,mas a culpa não é minha! Eu faço de tudo para parecer sociável,minha mãe não me deixa ir para boates (com quase dezessete anos na cara) e eu não vou começar a beber para ser cool (até porque bebida me deixa com sono). Eu gosto muito de moda e de seriados de mulherzinha,então não é tão difícil assim ser minha amiga! Então,qualquer dica para conquistar amigos,estou aceitando. De preferência,que seja mulher porque eu já conheço homens demais!
Lição 4#: Jamais deprecie alguém em seu blog (público). Algum filho da mãe com certeza vai informar essa pessoa e foder com você :)
Lição 5#: O amor machuca



sábado, 18 de dezembro de 2010

Heróis

... Ou 'Um dia criarei minha própria saga'

Hoje pela manhã estava passando no Space Studio (acho que esse é o nome do canal hehe) Star Wars - Episódio VI: O Retorno Jedi. Eu tinha acabado de voltar do parque,tinha ido correr às sete da manhã e tava toda suada e grudenta (lembra que eu comentei de um dia perfeito? hoje tem tudo para ser um desses!). Tomei meu banho e sentei para ver o filme bem quietinha.

Enquanto eu assistia o filme me lembrei de uma reportagem que eu li na Super em janeiro ou dezembro do ano que passou, que 'dava' o segredo do sucesso para qualquer saga: um garoto ingênuo e bobo, um mestre misterioso que o instruirá, sofrimento rs e um vilão tenso (eu acho que era isso). E cara,é verdade, olhe para Harry Potter,Eragon e Star Wars: três órfãos (Harry,Eragon e Luke) instruídos por mestres misterioso (Dumbledore,Brom e Obi-Wan) e vilões tão legais (eu sou grande fã do Vader e do Voldy,mas nenhuma simpatia por Galbatorix). Eu sei,esse é o post mais idiota de toda minha vida,mas eu precisava compartilhar e isso e dizer como admiro essas sagas. E esses nerds que criaram essas sagas (aposto que o Christopher Paollini e a JK assistiram Star Wars quinhentas vezes antes de criarem suas respectivas sagas hehe).

Espere que um dia chegue minha vez de chegar minha saga mágica. Por enquanto, que a força esteja com vocês.

sábado, 11 de dezembro de 2010

A vibe

Para Isinha
Existem poucas que me conquistam completamente. Eu sou uma pessoa que gosta de tudo,mas não completamente de tudo. Acho que conheço muito os detalhes,mas não sou das pessoas que se prendem à eles. Então,no fim de tudo,é muito fácil me agradar mas não completamente. O fato é que percebi que existem muitas coisas de que eu realmente não gosto,mas entro tanto na vibe das pessoas que recomendam que eu começo a apreciar pequenos detalhes e me jogo na sensação.
Não é que eu seja influenciável (ok,eu admito,eu sou sim),mas eu simplesmente prefiro não me dar ao trabalho de não gostar das coisas. É muito simples: eu não gosto de não gostar das coisas sem argumentos e criar argumentos dá um baita trabalho. Talvez por isso eu odeiei muito poucas pessoas de verdade. E conhecer muitas coisas me faz parecer cool,então vou ter sempre um monte de assunto para falar com pessoas aleatórias.
Estou me sentindo tão aliviada de compartilhar isso com alguém. Mas continuarei seguindo a vibe porque nada melhor do que ligar um 'foda-se' e gostar de coisas sem complicar muito.

Ps: Sabe o que ilustra bem esse post? Rocky IV. Assista e me diz se você não vibra durante os golpes de Rocky e se você não grita e quica no sofá que nem um idiota.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ciclo vicioso

Hoje acordei desanimada por dois motivos: Brasília tá um calorão e eu odeio acordar no calor, porque parece que eu tô com febre e isso não contribui para minha animação matinal.E o tempo está nublado, meio triste, o que me deixa sem nenhuma vontade de pegar meus tênis e ir correr. Além disso,o meu motivo principal é a tensão em que estou: estava animadaça para escrever um post sobre o que aprendi em 2010, mas para mim o ano só acaba no dia que eu receber o boletim com minhas notas de recuperação final e eu tenho chances de não passar,então meus nervos estão em frangalhos. Como devem ter notado, meu coração não está muito bem e embora eu esteja fazendo algum progresso em tentar mudar essa situação, acho que isso tem fugido um pouco do meu controle e agora tudo vai depender de esfriar minha cabeça. No entanto,parece que minha vida é um ciclo vicioso: não podia ficar tensa por causa dos meus problemas pessoais por causa das provas porque eu tinha que me concentrar e focar numa coisa só e agora não posso seguir a vida tranquilamente porque estou com chances de reprovar!

É nessas horas que eu pergunto se isso é carma,se eu realmente fiz coisas ruins esse ano que refletiram no meu final de ano tenso.Se é meu signo,se é Deus... E não é drama! O meu post de hoje é exatamente sobre isso: sobre reviravoltas.

Meu ano foi perfeito. Eu mudei para um colégio que eu amo,conheci algumas pessoas melhor, me diverti tanto e vivi durante algum tempo um conto de fadas. Meu final de ano está sendo uma bosta. Eu tenho desejado tanto voltar atrás em algumas coisas porque parece que tudo que está acontecendo comigo é reflexo do que eu fiz esse ano inteiro: era como se eu estivesse fade to black. Será que se eu voltasse atrás eu hoje não estaria em outra situação? Será que isso é coisa do destino e esse momento ruim um dia vai me trazer algum ensinamento? Se eu repetir de ano, o que vou ganhar refazendo um ano em que aprendi a estudar e me dediquei tanto? (Porque sinceramente: Química não vai ser de grande utilidade na minha profissão futura.) As lições que vou tirar de um relacionamento fracassado já não são as mesmas que eu tenho ouvido há tantos anos? Por que estou tendo que sofrer na pele coisas que eu já tinha visto e aprendido com outras pessoas?

Não sei se um dia eu encontrarei respostas para isso,mas o fato é que agora isso tudo está me sugando. Eu me sinto como se estivesse cansada de uma corrida e ninguém me deixasse tomar meu banho gelado. Estou quebrada,desiludida e desnorteada. O que o fim dos meus problemas vai me trazer? O fim de uma amizade que um dia foi bonita? Alívio? O que as pessoas ganham sofrendo tanto? Experiência?

Não estou me sentido injustiçada por Deus ou por qualquer regimento divino. Eu tenho saúde,vivo em uma situação econômica confortável,tenho uma família que me ama e uma considerável quantia de amigos que eu vou levar para o túmulo. Talvez ele só esteja me dando uma lição de pai e como todas as lições de pai,eu estou dizendo "Pai,eu já ouvi!". O problema todo é que não consigo entender o que é que vou aprender com tudo isso. Se isso for carma (eu nem sei se escreve assim),tudo bem,talvez eu mereça mesmo,mas se não for PUTA QUE O PARIU!!! O que diabos as pessoas ganham sofrendo?



Ps: O horóscopo de Dezembro da Susan Miller para meu signo (Gêmeos) diz que se a pessoa estiver namorando,tem chances de ser pedida em casamento. E diz também que os relacionamentos de Gêmeos vão ser resolvidos na base da conversa. Eu ri. Susan Miller vai ter o mesmo destino de Mãe Dinah?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Filmes: Muito Darth Vader e um pouquinho do resto

Star Wars

Para mim,nenhuma série de filmes um dia vai chegar aos pés de Star Wars. Gosto muito de Harry Potter,mas os filmes não prendem minha atenção como os livros ; Também nunca vi Poderoso Chefão,nem Senhor dos Anéis,então não posso escolher uma dessas séries.
Conheci Star Wars em janeiro desse ano, mas é claro as referências da série em nossa cultura atual são gritantes. Family Guy e Simpsons já fizeram paródias em alguns episódios e diversos produtos relacionados à série são lançados com frequência.
Não consigo me decidir sobre o que fala o roteiro de Star Wars. Se de fato trata-se da história do Império Galáctico ou de amizade e de mudanças ou da saga do saudosíssimo Darth Vader (anteriormente conhecido como Anakin Skywalker) e posteriormente de seus filhos (Princesa Leia e Luke Skywalker).
Mas,enfim,vou contar a história em ordem,como eu vi. Basicamente,os três primeiros filmes (A Ameaça Fantasma,O Ataque dos Clones e A Vingança dos Sith) tratam da Federação (comandada por Lord Sith ou Darth Sithious,como descobriremos) interfirindo nas relações intergalácticas e causando guerra. E também fala da história de amor de Padmé Amidala e Anakin/Vader,que é um menino prodígio que carrega a Força com ele. Pessoalmente,quando vi o filme pela primeira vez e Ani era apenas um criancinha e no filme seguinte ele era Hayden Christensen (muito atraente por sinal),imagine o susto que tomei!
Os filmes mais antigos(Uma Nova Esperança,O Império Contra-Ataca e O Retorno Jedi) falam do domínio da Federação e da luta da Aliança Rebelde. Os dois últimos filmes são meus prediletos da saga juntamente com o III. Eu realmente adoro os efeitos especiais ridículos, o Harrison Ford em sua juventude e mais do que tudo a cena mais épica do cinema ("Luke,I'm your father") com o melhor personagem de todos os tempos,Darth Vader,que fica pau-à-pau com Voldemort.
Enfim,é muita coisa para falar em um post só. Melhor assistirem.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Chega de saudades...

...ou a volta do verdadeiro Guns Ain't Roses.

Chega de posts sobre amor, vida pessoal e raiva. Vou começar minhas promessas de ano novo por aqui e com vocês. Prometo escrever sobre crises de adolescente aqui,prometo não falar sobre meu fracasso de vida pessoal e prometo que não escreverei mais quando meu estado psicológico estiver beirando o psicótico.
Volto com posts,sexta-feira se Deus e minha bendita capacidade de ficar calma,deixarem.
Torçam por mim em minhas provas.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

As melhores (e as piores) coisas do mundo

Coisas boas que eu gostaria que associassem à mim: Eddie Vedder, Black do Pearl Jam, o álbum "The Colour and the Shape" do Foo Fighters, Darth Vader, olhos místicos, Orgulho e Preconceito, sorvete de pistache, banho de mar em dia quente (às vezes eu sou tãão poética), beleza, ótimas notas e sensibilidade.

Coisas boas que eu associo à amizade: Foo Fighters, amantes latinos (rs), All Time Low, telefonemas, mensagens, crise de choro/risada ao mesmo tempo, bebidas alcoólicas, Bon Jovi, heavy metal, sonhos e amor.

Coisas boas que eu associo ao amor: Star Wars,Something dos Beatles, músicas de fossa do Guns, heavy metal, Bela e a Fera, sorrisos secretos, amizade, beijos, conforto e travesseiros.

As coisas como elas realmente são...

Coisas que as pessoas associam à mim: Stress, pele ruim, cabelo pseudo-laranja, pseudo trying-to-be-miley-as-hannah, RBD, inglês ruim, notas péssimas.

Coisas que eu associo à amizade quando estou com raiva: Solidão.

Coisas que eu associo ao amor num estado de ânimos exaltados: Solidão, distância, impossível, lágrimas, magóas, inverdades, decepção.

Disso tudo,entre bom e ruim,só saí: esperança.
Dessa vez o post não é ofensivo. Não,eu não estou destilando raiva em pessoas específicas mas no fundo tudo que eu tenho sentido é descrença em mim mesma. Muitos erros foram cometidos, muitas feridas foram abertas...Se eu não postar o que sinto aqui,onde vai ficar a liberdade?! E pessoas,não deixem de acreditar no amor.
Enquanto isso, eu escuto Pearl Jam.

domingo, 21 de novembro de 2010

A dialética do amor

Sabe,acho que depois de alguns anos de experiência sobre o amor,eu cheguei à muitas conclusões idiotas e precipitadas. Não escolhi o meu tipo de rapaz, não encontrei alguém que me amasse como eu amava (mas eu sempre acho que amo as pessoas mais do que elas me amam,rs), não recebi demonstrações românticas de amor tipo 365 cartas por dia ou alguém cantando "Your Song" em cima de um motel em forma de elefante; Mas acho que vivi coisas o suficiente para sentir como se eu já tivesse muito de amor.
E a primeira coisa que penso quando o tema vem à minha cabeça é como as pessoas sofrem quando amam. E depois como as pessoas se casam e se aguentam por vinte anos,trinta,cinquenta,se quando adolescentes mal se aguentam por um ano. E por fim nas músicas...Eu sou uma grande fã de músicas de fossa e em clássicos de amor. Aliás,penso mais em músicas do que em filmes porque acho que filmes sempre acabam bem demais e as músicas sempre mostram de fato como os apaixonados se sentem.
Em relação ao primeiro tema, eu não se é assim com todo mundo,mas eu acho que não existe amor sem sofrimento. Lágrimas são definitivamente provas de sensibilidade, caras amarradas provas de ciúmes ou de vontade incontrolável de estar junto com a pessoa amada, e crises histéricas de saudades. Mas isso é comigo (ou com pessoas do sexo feminino em geral,embora eu conheça exceções). Existem as pessoas que sofrem por dentro e é como se uma traça as corroesse quando elas sentem coisas ruins. Acho que o amor desse determinado grupo de pessoas acaba mais rápido,mas isso é só uma teoria. Por elas não exporem o que sentem,é mais difícil que superem a dor e os ressentimentos,e muitas vezes magoam seus respectivos amores porque tentam corrigir os erros e muitas vezes,pioram a situação. E tem as pessoas que escrevem músicas tipo o Elton John e o Di do Cine,rs.E a Taylor Swift, que parece sempre sentir o mesmo que eu sinto.
Então aproveitando minha deixa, falarei deles antes de falar sobre o mistério do casamento.
Como todos sabem eu sou uma grande fã de bandas nada-fofas tipo Iron Maiden e Metallica. Eles não tem nada de músicas fofas (embora eu tenho uma inclinação a achar que Sad But True e Nothing Else Matters tenham inclinações à uma certa dose de sensibilidade). Em compensação eu amo com todo meu coração Foo Fighters e tudo me lembra amor nas canções deles. Eu acho que tem relação com o fato de ser o Dave Grohl cantando e ele é meu sonho de consumo #1.Além deles cantarem Everlong que pra mim fala muito de amor e amizade.Enfim,mas essa também não é minha banda de amor predileta.Minha banda de amor predileta é o Guns n' Roses.Falam de amor como ninguém,entendem de fossa como ninguém e parece que são a coisa certa a se ouvir quando se quer chorar.Vide November Rain.
Bem,além dessas músicas já citadas,recomendo:
- More Than Words,Extreme. (Clássico dos clássicos.A música mais tosca que já ouvi em toda minha vida,rs)
- If It Kills Me e A Beatiful Mess,Jason Mraz. (Ele tem tendência a escrever histórias nas letras e eu amo isso)
- As músicas da Taylor A. Swift. Ela tem o dom de sofrer por amor e transformar isso em verdinhas.
- Yesterday e Something,The Beatles. (Amores de gente velha,rs.)
- As músicas de Sir Elton John. Gente,se ele é gay,eu deveria interpretar que as músicas dele são pra homens?! Sempre me pergunto em quem ele se inspirou quando a música trata-se de mulheres,tipo Tiny Dancer...
Depois da minha breve listinha,vamos falar de casamento.
Estou convencida de que eu estou fadada a ficar pra titia. Nunca vou conseguir ficar com a mesma pessoa por tanto tempo.Realmente não sei como as pessoas se amam e se aguentam,transam com a mesma pessoa,beijam a mesma pessoa por uma vida inteira.
Enfim,acho que é amor por isso eu não entendo.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Up in arms

A moda agora é colocar músicas no título.Depois de November Rain,aí vai um post bem "Up In Arms".

Pra começo de conversar, essa semana fiquei up in arms com muitas coisas.Meu desempenho escolar sempre vai ser o #1. Eu sou um lixo em Exatas e infelizmente, Humanas não enchem barriga. Enfim,frequentarei meu colégio uma semaninha a mais do meu ano enquanto todo mundo vai ficar em casa. Depois,fiquei muito chateada porque não estou conseguindo tirar umas músicas no violão e porque tinha um documento gigante pra estudar e Matemática,Química e Física pra me deixar infeliz.E aí vem o melhor: certas pessoas andam ressucitando posts raivosos de um mês atrás para ferrar com a minha vida.
Bom,é por isso que estou usando do meu blog PÚBLICO (como muita gente fez questão de me falar,né?) para explicar uma ou outra coisinha sobre minha personalidade.

1 - Sou muito impulsiva e muitas vezes,eu falo coisas que não fazem sentido nenhum.Pior,eu escrevo coisas que não fazem sentido nenhum e posto aqui com o nome de "Muito ódio para destilar" (nem tenta procurar que eu já exclui o post). Mas,as pessoas que me conhecem sabem que isso chama-se impulsividade e que eu realmente nunca diria coisas desse tipo para ninguém.
2 - O meu blog é como se fosse um diário mesmo.Eu não tomei cuidado porque nunca que eu imaginaria que tomaria uma repercussão dessas.E eu até tinha esquecido do post.
3 - Eu realmente odeio muito pouco as pessoas.Não era minha intenção ofender ninguém.

Esclarecido?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O melhor dia da minha vida

Todo mundo que fala de dias perfeitos coloca praia no meio.Sinceramente,sou muito praieira, adoro o barulho do mar, aquele solzinho torrando seguido de um banho geladíssimo, mas ultimamente tenho me contentado com pouco.
Meu atual "melhor dia da minha vida" começaria às 8h30 da manhã, porque não é cedo demais e também não é muito tarde. Os pernilongos matinais já vão ter ido para suas casas e o sol vai estar quase a pico, brilhando no céu enquanto eu saio de casa com meu short de corrida, meu iPod (tocando Oasis pra começar o dia bem) e meus velhos tênis Nike em direção ao parque em frente à minha casa. Cumprimento o velhinho da água de cocô e corro dois,quatro quilômetros,observando o sol, as pessoas, as grávidas. No meu iPod, Metallica e Foo Fighters já vão ter tocado e na última volta estou no pico da animação com Smells Like Teen Spirit do meu saudoso Nirvana.
Chego em casa e tomo aquela chuveirada. Fico em dúvida do rumo que tomo pois meus dvds de Grey's Anatomy parecem me chamar,mas sinto que serei mais produtiva se visitar algum amigo meu então decido almoçar (chinese food,please) e partir para alguma casa para fazer...Nada.
O dia perfeito termina em casa novamente,com minhas amigas ou com alguém legal que eu possa chamar de amor.É,eu sou carente.
Ok,vocês estão vendo o nível de tosqueira que está minha vida para eu desejar um dia normal assim,não é? A verdade é que eu só preciso de descanso. E de carinho. É,gente carente é foda.Preciso de férias.

!!!





Veja bem,tenho um um relatório de 32 páginas em inglês pra ler,um caderno de exercícios lindo pra resolver,matemática pra estudar,mas tudo que eu queria era estar vivendo um dia perfeito.

sábado, 13 de novembro de 2010

November rain


Os fins começam como frias chuvas de novembro. Você sabe que elas existem, mas quando finalmente chegam é como se realmente fossem acontecimentos ou como se fosse você imaginasse que ainda fossem demorar.
Os fins são assim: você sempre acha que algo é eterno e quando vê ela está indo, seguindo o rumo natural da vida, mas quando estamos no olho do furacão agimos insensatamente e não vemos que tudo tem sempre um fim. Assim como as chuvas revira o dia-à-dia das pessoas, os fins reviram nossas vidas. Nosso problema é encarar finais como obstáculos. É bem verdade que eles são sempre burocráticos e parecem ser eternos. Primeiro,as lembranças do que passou; depois,a culpa e a procura por erros que poderiam ter sido reparados; o terceiro passo é sempre um ato de insensatez motivado por um impulso de raiva e seguido de mais arrependimento; o quarto passo é a maturidade,em que você é você aceita o final e tenta encará-lo e por último, você simplesmente tenta seguir em frente. As coisas desse gênero sempre demoram tempo,mas no final de tudo você adquiriu alguma coisa,não? Se não houvessem finais para selar determinadas situações, os erros seriam perpetúos e não seríamos dotados de sensibilidade.
No último mês passei por um final. Dolorosamente chocante. Aliás, ainda estou em processo com o último passo, mas agora estou correndo atrás para não ficar para sempre tentando. Eu não sei dizer se só estou sendo hipócrita,mas agora estou juntando forças para passar o que passou e eu sei que estou conseguindo. O primeiro passo é reconhecer o vício,rs. E aqui estou diante de todos,reconhecendo que sou fraca, mas que quero encarar isso também. I'm back now.

So never mind the darkness we still can find a way 'cause nothin' last forever even a cold november rain.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Experiências no submundo


Enquanto o Brasil se curva ao Deus Sensual do Rock,also known as Jon Bon Jovi,eu venho contar para vocês minhas experiências recentes com shows.Enquanto não postava no blog,eu ia covers dos Beatles e ao show da banda alemã mais pré-histórica do mundo,Os Escorpiões.Pelo menos,foi assim que Brasília aclamou o Scorpions,aquela banda txuca comandada pelo Klaus Meine (um nanino,gente) que canta muito!

Antes de começar a contar minha experiência traumática com barbudos beijadores e pisões e rock,deixe-me contar como conheci o Scorpions.Eu descobri que meu namorado gostava de mim graças à "Still Loving You".Ano passado ele me mandou uma mensagem com um trecho da música,em que no final o complemento era "...still loving you".Aí fui atrás de conhecer a banda,porque a música era/é um arraso...Aí conheci os grandes sucessos e ganhei de Natal,o Acoustica.

A banda anunciou a tour de adeus "Sting in the Tail" e diferente do resto das bandas internacionais que passam pelo Brasil,lembraram que a capital não é São Paulo.Vieram,dia 22 de setembro de 2010.E foram deles meu primeiro show de rock da vida.
Tirando a maconha que tava rolando solta,o fato de que eu não conhecia muitas músicas e de que mesmo tendo 1.70 eu não enxergava nada porque tinha 854654898484489 barbudos paraibanos na minha frente,isso sem contar o casal TOTALMENTE sem noção (de metaleiros,dica) que ficou o show inteiro praticando linguação,porque meu,aquilo não era beijo,era desentupimento; fiquei feliz.Faltaram algumas músicas que na minha opinião deveriam ter estado no show,mas compensaram com o guitarrista caracterizado que nem o bonequinho da capa de Blackout,um baterista animadaço (YOU KICK ASS!) e um final de show espetacular.Wind of Change e Still Loving You são cinquenta vezes melhores ao vivo.Gostei de outras músicas também,claro.Não só os sucessos,embora eu admita que lembrava bem melhor deles.Conheci outras músicas deles que foram parar direto nas minhas 25 mais Tocadas.(Ah!A banda que abriu tocou Fear of the Dark do Iron Maiden,isso valeu também hahaha)


Tava querendo ir no Paul,em São Paulo,mas acho que não vai dar.Enfim,agora,pronta para novos shows e espero que novas experiências do submundo do rock venham em breve.


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

PROCURA-SE

Eu sei que meu praxe não é escrever duas postagens por dia e que eu fiquei muuuito tempo ausente,mas acabaram minhas férias e eu estou aqui agora para pedir ajuda.
Preciso de alguém para praticar meu inglês.Não aulas,nem nada assim,só queria alguém para trocar emails e conversar no msn em INGLÊS comigo.Já vou dizendo que não sou lá mestre em inglês,mas sou esforçada.E,hm,acho que sou simpática,rs!
Quem puder,coloca o email aí nos comentários.Eu juro que sou bem legalzinho e só quero alguém para conversar,ok?

Marina presidente


Estou longe de ser partidária política,extremista ou conservadora,petista,lulista ou alguma coisa assim.Pelo contrário,aqui em casa mamãe já simpatizou com o PT e papai saiu anti-PT,mas com o tempo eles se desiludiram com a política e foram por assim dizer deixando de lado,ou seja em grande parte do tempo deles são ambos anti-partidários.

Mas ontem ficamos até emocionados de saber que a Marina Silva conseguiu 20% dos votos.É hipocrisia dizer que eu odeio política,porque quem odeia,não se preocupa em lidar,não sabe dos seus direitos e deveres como cidadão;mas enfim,eu não assumo uma postura de apoiadora,mas nessas eleições se me perguntassem eu respondia que era da Marina meu voto.Mesmo sem chances,sem experiência,sem dinheiro para fazer uma campanha,eu simpatizava com a causa.Fiquei feliz dela ter conseguido esses votos que pesquisa COMPRADA nenhuma indicava.

Agora eu vou rir com esse segundo turno.Aliás aqui em Brasília,meu motivo de riso é duplo.Weslian Roriz e Agnello vão garantir piada e assunto suficiente até dia 31.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sem produzir

Não continuei sobre o 7 escolhas e estava,hm,de férias...Volto em alguns dias.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Filmes: Duplo DiCaprio



Ontem fui ver Inception com uma amiga minha.Em plena segunda-feira,o cinema estava lotado e eu acabei entrando uns vinte minutos atrasada e fiquei morrendo de medo de não entender o filme,porque segundo quem tinha visto,não podia perder a atenção minuto nenhum.

Na parte em que eu entrei,Marion Cortillad aparecia divina atrapalhando a ação de Leonardo DiCaprio.Eu preciso dizer que acho essa mulher coisa de outro mundo,apesar dela ter atuado em um dos PIORES filmes que eu já vi na minha vida (minha sincera opinião sobre outro fracasso da indústria de musicais),Nine.E preciso dizer que me tornei grande fã do DiCaprio depois da minha surpresa com sua atuação no maravilhoso Shutter Island (Ilha do Medo,em português).Além disso o filme tinha Ellen Page e Joseph Gordon-Levitt (o mesmo do post anterior *-*).

O filme conta a história de Dom Cobb (DiCaprio),um ladrão de sonhos cujo objetivo maior de vida é voltar para casa para viver com os filhos,que ele não pode ver desde a morte de sua mulher,chamada Mal (Cortillad),cuja morte acreditam ser culpa de Dom.Um dia,Dom e sua turma são pegos por um grande empresário enquanto tentam "roubá-lo" e este empresário propõe que eles realizem uma tarefa para ele: uma inserção de idéia.Obviamente,isso é muito difícil e é o que dá o nome ao filme,mas eu acho que é quase secundário,a certo modo.

Basicamente,durante o filme somos inseridos no mundo dos sonhos de um grande empresário (em que eles estão tentando inserir a tal idéia) e começamos a conhecer melhor os personagens.Christopher Nolan fez um trabalho maravilhoso,em minha opinião,muito mais chocante graficamente falando do que James Cameron fez em Avatar e muito melhor do que seu Dark Knight,mas não que os dois sejam ruins,só não são tão bons como Inception.Outra coisa que me impressiona com seu modo de lidar com a direção desse filme é o modo como o personagem é esférico,devidamente explorado.Por exemplo,não sei se foi proposital mas o nome da personagem de Ellen Page chamava-se Ariadne.Na mitologia grega,Ariadne é a princesa humana que ajuda Teseu a sair do labirinto do Minotauro.No filme,Ariadne é a arquiteta de sonhos e é a pessoa que descobre os problemas de Dom com Mal e começa a ajudá-lo a descobri-lo.Eu achei uma conexão interessante pois acredito que ela foi uma personagem que ajudou-nos a descobrir melhor o personagem de DiCaprio e também quem o salvou em seus conflitos pessoais.

A atuação de DiCaprio estava no mínimo divina.Passei o filme inteiro lembrando da minha primeira experiência DiCapriana-pós-Jack,com o incrível filme chamado "A Ilha do Medo".
Fui assistir o filme com meu namorado crente que era um trash danado.A tradução do título era deprimente,eu não tinha lido sinopse nem nada.Mas no primeiro minuto do filme,percebi que era o mesmo filme que meses atrás eu tinha visto o trailer e me interessado.Virei para o meu namorado e disse: "Esse filme é bom!" e ele riu:"É claro que é bom,é do Scorsese!".Eu nunca tinha visto um filme dele,mas sabia que ele era muito bom e reconhecido.O filme me deixou vidrada e eu saí do cinema agradecendo aos céus por meu namorado ser mais inteligente que eu.

Não dá para eu contar muito do filme,porque são muitos detalhes.Basta saber que é muito surpreendente e é daqueles filmes que você não pode perder nada.DiCaprio é um investigador que vai até uma ilha onde há uma espécie de hospital para pessoas com "problemas".Um de seus pacientes mais perigosos,sumiu e Teddy Daniels (DiCaprio) e Chuck Alue (Mark Ruffalo em uma boa atuação) são chamados para achá-lo.Teddy assim como Dom Cobb também tem visões da mulher morta e problemas psicológicos que vêm à tona ao decorrer do filme.Teddy e Chuck vão investigando pela ilha,conversando com pacientes e se metendo em perseguições.Não tenho mais o que contar,mas para mim,Shutter Island é um filme que vale à pena cada centavo do ingresso,te deixa grudado na cadeira e nada chato.

Essas são minhas segunda e terceira escolhas de filmes.Duas atuações de DiCaprio que me fazem acreditar que ele é muito mais do que o Jack da Rose.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Filmes: 500 dias com ela


Resolvi tomar vergonha na cara e criar outra seção do blog.O "7 escolhas de..." vai funcionar assim: vou escolhar um tema (música,chiclete,filme,restaurante da moda,astro de filme) e escolher meus sete prediletos da categoria.Durante uma semana,vou postar TODOS os dias,sobre uma escolha.Não vai ser toda semana que vai ter,mas pelo menos uma vez por mês,né?
Escolhi filmes porque além de ser fácil de falar,é muito mais dinâmico.Pode ser que tenha um filme com um ator que você odeie,mas goste muito do filme (exemplo meu:Will Ferrell e Stepbrothers que eu A-D-O-R-E-I);um filme que você não dê nada e saia feliz do cinema,filmes que você acha que nunca vai gostar,mas depois acaba adorando...Sei lá,acho que com música não tem tanto dinamismo.Um cantor que muda muito de gênero musical,não se firma.Um ator que vai de gênero para gênero,é eclético,vira ídolo.
Já fiz uma pré-lista de filmes e quero começar com um que eu sei que muita blogueira por aí adora também:500 dias com ela,um filme que eu não dava nada e tornou-se facilmente um dos meus prediletos.
Uma coisa que eu acredito que influenciou na escolha foi o cárater popular-sem-cara-de-twilight que ele tem.Um romance de fundo,dois personagens opostos,uma trilha sonora bacana (que palavra é essa!) e principalmente,um clichê escondido.
O filme conta a história de Tom (Joseph-Gordon Levitt),um romântico,desiludido que conhece Summer (Zooey Deschanel),uma garota que tem idéias pouco usuais sobre relacionamentos.Eu pensava que ele ia passar o filme inteiro louco por ela e nem dar uma bitoquinha,mas as coisas não se desenrolam como eu pensava.Summer é completamente louca ou normal e sensata,porque ela quer mesmo viver uma coisa melhor do que um namoro...Mas,o Tom...Enfim,eles ficam juntos,vivem os muitos dias (que não são 500,são menos) e um dia acontecem deles não estarem mais juntos.Bem,isso é um pseudo-spoiler,ok?Vale à pena ver o filme para ver como as coisas se desenrolam!Porque é depois do fim deles que as coisas ficam "boas".
Primeira impressão que eu tive do filme: "Que protagonistas lindos!".Depois "Que fotografia linda!","Que lugar lindo!","Que filme liiiiiiiiiindo!".Ele parece tão antiguinho,e eu que não sou exatamente apaixonada por filmes antigos,gosto muito de filmes com cara de antiguinho,então imaginem minha surpresa!Meus pais e minha irmã ODIARAM o filme (acredito que pelo final),então eu fui pronta pra descartar da minha lista.
Eu terminei de ver o filme meio chata e ele me provocou muitos pensamentos.Eu realmente gosto das coisas como se desenrolam,mas sei lá,acho que se acontecesse tudo do jeito que acontece no filme,na vida real com algum conhecido,eu ia ficar "Que vacilo!".Enfim,assistam.
O melhor não-clichê da minha lista.

Atualização: A seção deixou de existir. Para manter o blog organizado, exclui a tag! 

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Os zeróis

Uma família de "zé-ninguéns" posa para a foto de um jeito tão deles que chega a ser cômico.Chamam-os de "zeróis",mas é o retrato da família brasileira de classe baixa,muitas vezes até mais baixa do que pensamos,que provavelmente nunca teve chance de viver com coisas que muitos de nós consideram triviais,mas para eles são regalias.São zeros à esquerda,mal tem o que comer,mas são e talvez até mais,heróicos do que os repudiam.Aliás,o conceito de heróico sobrevive mais neles do que em qualquer outro lugar nesta sociedade atual.
Ser herói hoje em dia é sobreviver quando não se há condições nenhuma de se lutar pela sobrevivência.Que armas uma família,que é considerada "indigente", tem contra um mundo que faz as regras a seu próprio favor?Que armas ela tem quando mal consegue colocar um pedaço de pão na boca de uma criança faminta?Que armas ela tem quando nem ao menos é reconhecida pela sua própria mãe-Pátria,quando às vezes ela não existe nem ao menos como cidadão?Eu lhe digo: ela não tem armas.Ela luta com o corpo,dia pós dia,exaustivamente até que lhe reste só um último suspiro,um suspiro de sobrevivente para dizer "Eu lutei um bom combate e cheguei até aqui".
Em um país cuja população tem cerca de 10,5% do seu total vivendo em condições miseráveis,sobreviver sem nenhuma perspetiva de crescimento é louvável.Porque o país te auxilia com um Bolsa-Escola se você tiver seu filho na escola.Mas,como colocá-lo para estudar quando ele tem que ajudá-lo no trabalho?Se 45 milhões de pessoas foram auxiliadas com 0,4% do PIB brasileiro,os leitores hãos de convir que há muito mais a ser feito.
Não basta um Fome Zero,há muito mais a ser feito.As pessoas precisam de empregos,de educação,de saúde.São todos pó do mesmo chão e ainda sim,não são vistos assim.Os zeróis deveriam orgulhar-se por vencer o cada dia,mas deveriam ter junto deles "meninos-prodígios" educados e saudáveis para lutarem juntos porque só assim vão poder vencer a grande batalha da vida.


Redação para o colégio.Vocês gostaram?

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Harvard

Vim aqui explicar rapidinho o layout que era para eu ter falado em junho.E também porque quero mudá-lo ainda esse fim de semana,já me encheu muito essa imagem.
Estou indo para Harvard no começo de janeiro.Pois é,ganhei uma bolsa para cursar Direito lá e virar a nova presidente do Delta Lu! Sou prodígio mesmo,hahaha :) Brincadeirinha!Quem me dera!Eu vou mesmo para Harvard,mas ainda não vou estudar lá (damn it)...Vou participar do Harvard Model,uma simulação da ONU em que alunos do Ensino Médio de diversos países brincam de gente grande no campus dessa honrosa Universidade.
Agora posso trocar o layout.

ps:AAAAAAAH FINALMENTE VOU SAIR DO PAÍS (DANCINHA DA VITÓRIA)!E vou pra NY city too!E para Washington!Queria muito visitar a Casa Branca!Isso sem mencionar que vou com meus colegas do colégio e vai estar NEVANDO!Neve,neve linda,ah ah ah!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Mal do século

Depois de perceber o quanto eu pareço uma emo-revolts-nerdizinha nesse blog, decidi com esforço que não falarei da minha desgraça e das minhas reclamações nesse blog.NUNCA MAIS. (Ok,vocês sabem que eu não vou aguentar,mas prometo que tentarei segurar minha mão fatídica para histórias raiventinhas,hm.)
E sinceramente,eu acredito muito no amor (Ou pelo menos entrei em uma política de pensamento positivo para que ele exista de forma perpetúa) e percebi que ciúmes é muito ruim mesmo e falar dele, só piora porque ativa meus instintos (selvagens) e (ferram) não ajudam minha vida em nada.
Vou escrever sobre música,literatura e hipocrisia.
Mal do século nunca mais.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Desesperança,amargura e mentira


Gosto muito de ler webnovelas,mesmo.Para quem não sabe webnovela é uma espécie de fanfiction,mas muito menos parecido com o livro,lembra o enredo de uma novela ou de um filme.Quando é adaptada de um livro é bem Nora Roberts ou aquela outra mulher que pare romances à cada mês também,acho que é Danielle o nome...Ou Seleções de Banca.Enfim,bem dramático,bem água com açúcar,mas usa um vocabulário bem desenvolvido (pelo menos as webs que eu leio,costumam ser bem escritas) e abusa da descrição,tornando qualquer história quase um romance Realista de tão moroso.São romances arrebatadores com amores que nunca acabam e heroínas que nunca envelhecem.
Toda essa introdução era para questionar o amor que estão vendendo por aí.Eu sei que já falei muito de amor e tinha dito que não mais escrever sobre vida pessoal (e não vou),mas estou aqui para desiludir alguns corações mais moles.

Acho que não estou em um momento muito fofo,mas estive pensando e acho que nenhum amor é para sempre.N-E-N-H-U-M.Nem mesmo os de livros,porque sabe-se lá o que acontecesse com o personagem no meio segundo que se passa depois do final.Aliás,acho bem menos provável hoje em dia ter ilusões como casar com um namorado de adolescência por exemplo,ter cinquenta filhinhos e passar todos os dias da vida olhando para a mesmíssima pessoa,suspirando e pensando "Eu ainda amo este cara do mesmo jeito que amava há dez anos".Não existe e ponto.Quem diz que é assim,está mentindo,não faz sentido.
Não me entenda mal,fiquei meio cética quando li em algum lugar que nós só amamos por três anos e depois acaba,mas depois eu encarei a realidade...Depois de um tempo,não dá para amar.Você gosta,respeita,convive,mas daí a dizer que ama?Não,isso não pode existir.Ou sei lá,vai que existe e eu não sei,né?Eu só não consigo entender como casais duram,sei lá,vinte anos e continuam namorando como se tivessem a minha idade.Não consigo entender como as pessoas conseguem conviver com as mesmas pessoas durante anos sendo que não conseguem manter uma amizade do Ensino Médio para Faculdade...Acho que o amor pode existir como uma fagulha pequena que se reacende periodicamente em quase todos casais e em que alguns,seja mais frequente.Mas,amor,amor?Não dá,acho que é muita mentira.


Acho que amor de mãe,pai,irmão existe,mas amor carnal?Acho que existe tesão e pretensão de que a ligação seja fértil,mas não perene.Acho que os amores só existem em músicas do Extreme e em livros da Meg Cabot.Existe na Igreja,numa sala de parto,na ternura de uma amizade verdadeira...Mas,acaba aí.

terça-feira, 27 de julho de 2010

E se não fosse a Geração Coca-Cola...

Não sei vocês,mas eu sempre tive curiosidade de saber como eu seria se tivesse nascido em uma época diferente.
Na verdade,é quase uma questão filosófica: se você tivesse nascido na época das grandes colônias,você seria europeu,brasileiro,índio,negro ou seria alguém de alguma civilização diferente/desconhecida? Se você fosse da 2ª Guerra Mundial será que você não seria nazista e lutaria a favor do Führer e de seus ideiais?
Eu penso muito nisso.Uma coisa que percebi é que a nossa geração é muito acomodada,não vai para rua protestar,não se junta para falar de política (perdoe-me as exceções) e em geral não se interessa pelo futuro da nação.E se fóssemos nós na época das Diretas Já,será que o movimento teria existido?
A questão musical também,seria ela influenciada pelo tempo?Porque hoje em dia você não vê letras tão críticas e agressivas como Another Brick in the Wall (eu a acho agressiva,ok?),ou mesmo psicodélicas como as da fase drugs do Beatles...E olha que ainda rola muita droga e muita merda nesse mundo atual.
O ponto é: será que no futuro nós vamos ser a Geração alguma coisa?Será que nós fizemos alguma coisa?Será que teríamos feito alguma coisa?E teríamos sido caso a nossa sociedade fosse outra?
ps:Estou atendendo a um pedido de uma amiga/leitora querida e um meu da minha própria mente parando de escrever sobre minha vida pessoal.Já foi ciúmes demais,família demais,coisas que fazem este blog parecer o de uma adolescente melequenta de doze anos que só sabe reclamar e falar asneira.
ps²:Esta escritora que vos fala queria ter sido adolescente em 1985 no primeiro Rock in Rio da história.Eu na verdade acho os anos 80 a coisa mais brega que a humanidade já viu,só que esse show valeria muito muito MUITO à pena:Iron Maiden,AC/DC,Scorpions,Ozzy,Queen,Rod Stewart...E anos depois ver o FOO FIGHTERS!Mas,só trocaria minha época por isso mesmo...Estou perfeitamente bem com toda essa tecnologia,moda e economia em que vivemos atualmente.

domingo, 25 de julho de 2010

Seja meu amigo :(

Sou uma pessoa extremamente tímida,por mais que não pareça e tenho muitos problemas em fazer amigos.Tenho minhas teorias do motivo das pessoas não conseguirem aproximar-se suficientemente de mim:

a) Tenho tendência a parecer nerd por causa das minhas companhias e por causa de meus gostos musicais,cinematográficos e literário.Mas,SÓ PAREÇO,porque a coisa número um dos nerds,eu não tenho (infelizmente):BOAS NOTAS.
ou
b) Quando eu fico nervosa/tentando impressionar alguém eu inicio uma ladainha de bobagens e não calo a boca.
ou
c) Não sou uma pessoa falante com pessoas que são populares demais,são modinhas irritante demais,são esnobes demais e podem me criticar num futuro próximo.

O fato é que entrei em um colégio novo esse ano,e tive dificuldades.Me senti sozinha e isolada no mundo das webs
e eu não fazia parte de nenhuma das turminhas famosas do mundo das escritoras de webs.E na Igreja,no meu grupo jovem,tenho uns amigos bem próximos até,mas também não faço parte de uma turma grande,nem nada.
Poxa,se você for de ALGUMA dessa turmas (ou mesmo for blogueiro),tente ser meu amigo daqueles que eu posso contar tudo.Cansei de ser a única loser, que não tenho amigos na turminha.É minha gente,a vida não é Glee e o filme não acabou.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Meu ciúmes que corroe



Meu namorado é daquele namorado que a amizade transformou-se em amor.

Eu comecei a gostar dele há quase um ano e meio atrás,mas nos tornamos amigos há dois anos marcados praticamente.Ele namorava uma amiga minha e eu tinha meus rolos complicados.Um dia ele terminou,e eu percebi que ele era um cara legal,bem legal.Aí,comecei a gostar dele e em algum momento disso tudo,ele de mim.Ele me pediu pra ficar e eu não quis (história mais complicada o porquê).Oito meses depois do começo de tudo,fomos dar o primeiro beijo,mas só voltamos a ficar um mês depois (mais complicação).

O fato é que terça que vem faremos oito meses e eu estou mais ciumenta do que nunca.É aquele ciúmes doentio,que machuca mais a mim do que a ele e eu me cansei.Preciso de uma cura para ciúmes urgente.
E cada dia que passa,só fica pior...



quinta-feira, 22 de julho de 2010

Minha família

Sempre quis escrever sobre família aqui no blog.De fato,eu escrevo sobre os problemas da minha família e quase sempre esqueço de escrever como vivo momentos perfeitos com eles.Então,vou escrever uma breve explicação sobre minha vida familiar.
Meu pai e minha mãe sempre trabalharam fora,e nunca puderam passar os dias da semana comigo e com minha irmã.Isso no começo da nossa infância.Como vocês bem sabem,eu tinha um avô de quem gostava muito e até os cinco anos vivia pendurada no pescoço dele.Ele morreu e minha mãe começou a trabalhar,então começamos a ficar em casa com uma "babá".Na verdade,ela era minha tia,irmã da minha mãe,que cuida da casa até hoje.Minha tia nos criou como mãe e cria até hoje,tanto que eu brigo com ela que nem mãe mesmo.
A família da minha é gigante e veio do Maranhão.A do meu pai é pequena e veio do Rio Grande do Sul.Eles se conheceram pelo Disk Amizade e assistiram Ghost no primeiro encontro.
Tudo que eu queria falar tá aí.Minha família era pobre,e ficou bem de vida.Minha família era roceira e veio pra cidade.Minha família gosta de Beatles e de viajar pra fazenda,minha família me incentivou a ler,minha família é grande linda e repleta de gente doida.
E só escrevi isso porque é graças à minha família que sou quem sou.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Levando na cara



Depois de escrever o apaixonado depoimento do meu amor por Harry Potter e esculhambar os vampiros da Saga Crepúsculo,com o perdão da palavra,fui ver Eclipse.E assisti a um vídeo deveras interessante de um homem (aliás,homem mesmo) defendendo a Saga.

Fiquei no mínimo envergonhada na frente do computador.Eu que me julguei tão educada comparada às fãs da Saga,tomei na cara.Não houve polidez no meu comentário sobre eles,coitados.Eu sim,agi como uma fã histérica.E não posso culpar elas por idolatrarem o purpurinado Edward - o cara é um gentleman! - e elas são adolescentes...Estão vivendo uma paixão arrebatadora,e como toda paixão tem que sair de alguma forma...Ok,por gritos,mas...É paixão,né?
O filme é adolescente,então,não são grandes atuações -embora,ache que Kristen Stewart,a Belloca sem sal,e Dakota Fanning,vampirada malvadenha,são promissoras de verdade - e definitivamente,efeitos especiais...Bem ruins.E tosco o Jacob sem camisa o tempo todo,não me lembro disso nos livros.
Mas,fora isso,eu até gostei.Não mudou minha opinião que é apenas tragável e que eu consigo citar um monte de coisas que eu mudaria.E também,quando li Eclipse,eu prestava tanta atenção no Jacob,que não notei que o Edward é um homem que realmente é bem dos oldies,fiquei (quase).Eles tocaram no assunto "virgindade" de uma forma muito mais explícita do que a autora cita nos livros e eu achei meio incômodo,porque ao invés de deixar as pessoas quietas,ouvindo e refletindo,deixou o público irriquieto e risonho (daquele jeito bem dez anos de idade que todo mundo ri quando ouve a palavra "sexo").Ainda quero falar sobre isso aqui no blog,mas vou precisar de um tempo para organizar as palavras.
Enfim,é um filme sessão da tarde.
Ps:Gentem,procurem ver o Storytellers do Foo Fighters.Coloca no Youtube e procura por isso.Tenho certeza que não vão se arrepender.

Alguém tem que ceder

Sou uma pessoa que se indigna com muita facilidade.E ultimamente,tenho me indignado comigo mesma porque ao que parece,eu tenho escrito "OTÁRIA" na minha testa.
Apesar da minha braveza aparente,eu sou sempre a pessoa que cede em tudo.Principalmente para os meus amigos que parecem achar que tem o direito de tripudiar da minha boa vontade.Cara,isso é um desabafo: eu me cansei.Cansei de ser sempre a que faz o melhor por amigos que nunca consideram as minhas vontades,cansei de fazer coisas que não eu não quero...Cansei de agir como as pessoas acham legal e perder aos poucos minha personalidade,porque eu tenho isso,mas ela está se sufocando aos poucos.Eu cansei de ceder tanto e não receber nada.Aliás,eu cheguei à conclusão que eu nunca vou receber nada.Nunca recebi mesmo.
E eu que achava que o tempo melhora as coisas.Não melhora,piora.

Ps:Quero palavras de consolo :(

terça-feira, 13 de julho de 2010

Os blogueiros e Mister Potter


Estava vasculhando meu blogroll em busca de inspiração e eis que vejo nos últimos dias,deu a louca no mundo do blog e todo mundo decidiu revelar sua identidade potteriana.Então,eu entrei na onda e decidi por minhas garras (ou varinhas?) para fora e escrever sobre meu caso de amor com o bruxo mais querido (e muitas vezes odiado...tem aquele pessoal que ama vampiros purpurinados que simplesmente odeia o Harry,coitado) e amado do mundo.

Conheci Harry Potter no meu longíquo aniversário de nove anos,em 2003.Ganhei de uma prima,o Harry Potter e a Câmara Secreta e demorei 4 longos meses para ler.Já vou avisando que eu não era menina de ler,só para vocês não ficarem rindo da minha cara,ok? E aí,no dia das crianças daquele ano,pedi para minha mãe me dar o Prisioneiro de Azkaban que eu li em um mês e no Natal,o Cálice de Fogo que eu li em um mês também (olha o progresso da menina!).

Bem,Potter abriu minha apetite por livros.Depois desses,em 2005,li o quinto livro em cinco dias (o bichinho tinha 704 páginas!) e o sexto livro,em dois dias dentro de um carro em movimento (não sei como não fui afetada,mas ok!).Fiquei dois anos sem ler Harry Potter e foi aqui que ele me trouxe outra transformação: me inseriu no mundo das fanfics.E no começo,eu escrevia mal,mas tinha imaginação,sabe?E ver aquelas pessoas comentando em minhas histórias infantis,me deu tanto prazer e vontade de escrever que eu fui indo para outros temas e amando mais ainda o ato de escrever e criar.

Em 2007,o último livro foi lançado.Eu tinha treze anos e tinha acabado de fazer aniversário,então pedi de aniversário para a minha madrinha o livro em inglês.Foi o primeiro livro de verdade que eu li em inglês.Meu Deus,como ele era lindo.Tinha umas folhas meio amareladas,capa dura de livro antigo e uma arte da capa tão linda *-* Enquanto lia ele,li uns cinco livros mais,e demorei três meses enrolando nos primeiros seis capítulos.Um dia,deu a louca,eu parei e li todo o resto em três dias.E em inglês.Harry me fez esse favor também,rs.

O que eu queria dizer com toda essa saga da minha vida é que ele mudou minha vida.Eu sempre fui a garota desajustada,de óculos,com espinhas,que gostava de Harry Potter.E eu parecia nerd e nem era nerd! (O que acredite,é muito ruim quando não reflete tanto assim nas notas,rs u_u) Eu me identifiquei com Harry quando ele sentiu falta do Sirius,eu me identifiquei com ele quando ele muitas vezes só pode contar com os melhores amigos.Quando eu lia Harry Potter,eu mergulhava de cabeça em um mundo que era tão melhor que o meu!Ok,do jeito que eu estou escrevendo parece que eu sou aquela gordinha nerd melequenta que todo mundo rejeita,mas o ponto não é esse (eu não sou),mas acredito que o Harry me deu lugares e amigos para refugiar-me quando eu me senti desse jeito.Ele me deu livros.Não só os que narravam sua história,mas ele abriu as portas para que eu lesse livros que antes pareciam grandes desafios (Dan Brown,Agatha Christie,C.S.Lewis,Christopher Paolinni são os meus prediletos).Aliás,não só esses,mas todos que apareciam pela frente.Eu sou totalmente rata de biblioteca e ostento isso com orgulho.Harry me deu amigos na vida real também,com quem eu acabei começando a conversar sobre ele e depois encontramos vários pontos em comum.Esses amigos me apresentaram Star Wars e suas mães que gostavam da Jane Austen. Ok,Harry me leveu até aquilo que até outro dia também era meu vício:Crepúsculo.Sabe o que me revolta?Quando eu conheci a série do vampiro e da humana,era muito bom gostar dele porque quase ninguém gostava e não haviam um milhão de menininas retardadas e gayzinhos (Porque sério,homem que gosta de Crepúsculo,só pode ter...Tendência homossexual,hm.) e não havia pessoas que chamam o Edward de Robert e a Bella de Kristen.O livro não era ruim,mas hoje quando os vejo na minha prateleira,tenho vergonha.Vergonhas pelos fãsinhos de baixo escalão que conquistou,vergonha porque a história foi totalmente mal interpretada.Fãs histéricos me assustam,gente.Ok,não são todos.É muito feio generalizar,mas acho uma puta sacanagem eles nem ao menos serem menos escandalosos.E outro,não aguento mais ver histórias ruins de vampiro surgirem desde Crepúsculo!Não são histórias da Anne Rice,são porcaria tipo Diário de Vampiro (Que sinceramente é o pior livro que eu já li na minha vida,se não for figura no top ten das porcarias;ainda bem que a série é excelente),Academia de Vampiros,e mais um milhão de vampiros que saíram das high school americanas e estão matando a dignidade de seus antepassados.Eu ainda digo que Twi,ainda salva,porque ainda que a Bella seja sem sal,o Edward sem noção e o Jacob (Ok,não consigo encontrar uma coisa ruim nele,rs; personagem predileto,rs),a trama pelo menos se costura! É como ler um daqueles romances da Seleções que vendem em bancas de jornal.É tragável e a Steph tem até boas referências como a Brönte (Morro dos Ventos Uivantes) e a Austen (para criar um herói romântico tão idealizado,só assim mesmo).Mas,enfim,eu estava falando de Harry Potter.

O fato é que fiz dezesseis anos esse ano.Quase nada de espinha,meu cabelo melhorou e uso lente de contatos.Ainda sim,meu livro de férias predileto é Harry Potter e as Relíquias da Morte.

domingo, 11 de julho de 2010

Perdi o tesão

Quis fazer graça com o título do meu post hoje,mas não quero falar de nada sexual (ou sim?).Quero falar de coisas que com o tempo vão desgastando e com o tempo acaba o tesão.Tipo modinhas ou escrever.
Ultimamente,minha vida está sem tesão...Eu usei os primeiros dias das férias para escrever e agora,não tenho mais idéia.Assisti tanto Grey's Anatomy que comecei a me conectar tanto aos personagens que ontem,depois de ver o último episódio que estava me faltando da 3ª temporada,eu fiquei triste para caramba e revoltada com a vida.Simplesmente,ficar no tédio me faz perder o tesão.Já estudei Física para ver se o tesão volta e admito que até fiquei feliz (olha que desgraça! eu estava ficando feliz com Fisica!).Enfim,estou totalmente feliz e isso desgraça minha vida total.
Vou tentar arranjar felicidade e escrever textos bons pra vocês.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Por que ter medo da morte?




Assisti Toy Story sábado à noite com meu namorado e no mesmo dia tive uma conversa séria com ele sobre crescer.Bem,acho que ele está tendo uma espécie de crise dos dezessete anos.Ele não quer ficar velho.Juro por Deus,o menino vai fazer dezessete anos e acha isso velhice.E nem é tipo na próxima semana,é em outubro!
Nós dois começamos a conversar sobre isso porque eu provoquei-o dizendo que agora ele estava com quase dezoito e que daqui a pouco ele ia poder levar a próxima namorada dele para andar de carro.Depois disso disse que depois dos dezoito vem os vinte e um e com essa idade ele pode casar,e depois se formar e depois de fazer isso e estar trabalhando e rico ele pode ter filhos.Isso tudo para me dar conta de que o tempo passa mais rápido quando nós ficamos velhos.
E eu cheguei à essa conclusão e acabei percebendo que deve ser por isso que as pessoas tem tanto medo da morte,porque quando são velhas a morte sempre parece estar ali pronta para sorrateiramente atacar.
E bem,agora estou com medo verdadeiro de crescer.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Que o inverno leve...

Não quero que minha vida pessoal interfira tanto na minha escrita.Cheguei à essa conclusão depois de ler os meus últimos posts (melancólicos) e ficar indignada com a quantidade de raiva que eu não consigo controlar e de mágoas que não consigo esconder.A verdade é que aqui eu me sinto bem...E na minha vida "real" não estou conseguindo ter o mesmo distanciamento com problemas que às vezes nem são tão meus.
Graças à Deus chegaram as férias! Espero que meus amigos tenham esquecido toda a raiva e mau humor,que eu volte tocando violão e com Matemática e Física na ponta do lápis.Espero que o inverno leve as tristezas e que a primavera nos traga mais amores.Que minha escrita melhore e que meu inglês também! Depois desse marco que vai ser julho poucos meses para o terceiro ano!
Quero ler bastante também.Tem um volume único da Jane Austen em inglês com os best sellers da autora que eu tô namorando total, eu tenho que ler também a Sociedade Do Anel e também o último do Percy Jackson.
Enfim,meus planos de férias se resumem à estudar,escrever,tocar e andar de ônibus pela capital.
Quais são seus planos?

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Filha,você é a ovelha negra da família

Não é possível,nasci na família errada.Escrevo aqui como uma adolescente revolts com a vida.Aliás,não só na família errada: minha vida tá toda errada.As pessoas que eu amo me traem,me machucam e quanto mais eu amo,pior é a cabritagem.Todas elas,sem excessão,estão me levando à loucura,me deixando confusa e nem meditando,rezando (muito) e correndo eu consigo tirar essa confusão,esse nó do meu coração.
Cara,lembra que eu era a que não desistia?Now I'm not so sure.
Meus pais só vêem erros no que eu faço,meus amigos me tratam,bem,como homem (eu já disse que odeio quando eles esquecem que eu sou mulher?);estou confusa em relação à coisas que aconteceram com uma pessoa que eu jurava que nunca me magoaria and now i'm not so sure.De novo a intensidade.Estou fadada à desgraça? Pisei total na má sorte? Por queeeeeeeeeeeeeeeeeeeee?? Por que eu?
Nem bonita demais,nem amada demais,nem inteligente demais,eu sou tão medíocre.
Não tinha nada que desabafar aqui,vai ficar parecendo que quem escreve aqui é uma garota de treze anos,não uma de dezesseis.
Mas,eu precisava.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Intensidade.

Tive dois dias particularmente difíceis que me ensinaram um bocadinho de coisas sobre a vida.Vou dizer que foi...Ruim e doloroso.E isso tudo me leva à postagem de hoje: até quando a intensidade é saudável?
Você perdoaria alguém que brincasse com seus sentimentos? Mesmo se amasse muito a pessoa? Mesmo se a dor da ridicularização fosse tão intensa que ao final do dia você teria a certeza de que seu coração foi milimetricamente despedaçado?
Quando eu tinha treze anos "namorei" um menino novato do meu colégio que eu nem sequer conhecia.Ele me traiu com umas três,quatro...cinco,tanto faz. Hoje não faz diferença nenhuma e naquela época por não ser loucamente apaixonada não fez. Eu não namorava pelos beijos,nem por status...Simplesmente namorei porque quis. Mas,não foi intenso,foi morno. E naquela época tive consciência disso. Agora,se fosse hoje com meu namorado...Eu perdoaria de novo, porque a intensidade do que eu sinto bastaria para mim.
Me entrego totalmente à tudo que eu faço. Mesmo se tudo estiver perdido,vou ser a última a desistir e dizer "está bem,isso está um fracasso e estou caindo fora". Nos momentos de raiva,é claro que achar que é um fracasso é minha primeira atitude,sou muito oito oitenta,mas depois de um tempo faço graça, rio,toco violão (é! eu ganhei um violão *-*) e peço à Deus aquela força para não matar as pessoas.
Esse texto/bíblia é porque estou questionando nesse exato momento da minha vida se eu devo deixar de ser tão...entregue.
Porque infelizmente minha palavra predileta do inglês é surrender rendição,entrega

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Crises

Hoje me deu uma crise de choro muito estranha na sala de aula.Eu comecei a chorar e rir ao mesmo tempo,depois que um amigo me disse que eu estava sempre estressada e depois que meus amigos homens começaram a discutir sobre minha provável anorexia.Só pra deixar bem claro: eu não sou porra de anoréxica nenhuma.Perdi oito quilos do final do ano passado pra cá,mas como bastante,sim.Acho que foi porque nas férias adoeci e fiquei molenga e quando fiquei boa comecei a correr todos os dias.E cresci.
Enfim,não sei o que está acontecendo comigo.Sábado no meio de uma FESTA,puxei meu namorado e comecei a chorar pedindo pra ele me ligar.Antes,tinha chorado porque ele vai pra Argentina. (Qualé,uma magrela brasileña contra uma hermana argentina cheia das manhas,eu levo no chinelo.)
Ah! Descobri que preciso caçar meu talento.Já que não sou muita linda pra ser modelo,nem muito inteligente pra ser Nobel,nem muito escritora pra ser a reencarnação de Saramago,nem muito esportista...Fudeu!!!
Quem tiver ideia,me ajude.
Estou entrando em desespero,dica.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Everlong

A vida é breve e frágil e a sua terminaria dali a seis meses.O médico dissera-lhe "Sinto muito sua doença é incurável" e ela apenas assentiu como se no fundo a resposta sempre tivesse estado ali.A jovem Diana fechou os olhos enquanto o sol de Nashville cobria seu rosto e lembrava-lhe que por mais que ela se fosse,ele continuaria ali.Pensou em Luke,pensou em Peter,temeu.Eram os três mosqueteiros inseparáveis que haviam crescido juntos como os pais,herdado nomes de super-heróis e suportado juntos cada uma das tristezas que a vida havia reservado até que a morte surgira em suas vidas.Não pode negar o fardo mas,pediu aos seres divinos para que não fosse doloroso e então,finalmente tomou uma decisão: aproveitaria o que restara de vida.Enterraria primeiro Diana de Nashville,dezoito anos e uma única ida para Washington.Depois,morreria como Diana,dezoito anos,cidadã do mundo,que viajou com os amigos para desbravar os últimos mistérios que poderia desbravar.Porque ora,o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.


~*~
Everlong (Foo Fighters) é a minha música predileta de todos os tempos(e o Bob Dylan também gostou dela aaaaaaaaaaah!).Como todas as músicas,sua letra pode ser interpretada de diversas formas,mas para mim fala de juventude,de coisas que poderiam durar para sempre (amor,sorvete,pais,Harry Potter),e principalmente (para mim) fala dos meus melhores amigos.E se eu pudesse escrever minha história ou uma história sobre amizade a chamaria de Everlong (que é algo mais profundo do que para sempre).
ps:Para o Blogueando,o futuro primeiro paragrafo do meu livro.

And I wonder when I sing along with you,
If everything could ever feel this real forever,
If anything could ever be this good again.
The only thing I'll ever ask of you,
You gotta promise not to stop when I say when.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Miss you

Hoje fazem onze anos que esse cara aí do meio morreu.Eu tinha só cinco anos e ainda me lembro de sua última noite de vida ou do jeito como ele me carregava por aí de cavalinho.Chorei a morte dele aos seis quando descobri que não era legal ficar longe dele.Aos dezesseis,as lágrimas continuam caindo e a dor continua,ainda mais intensa.
Me pergunto porque ele não está aqui para assustar meu namorado ou porque ele não está aqui para eu ver se eu sou realmente tão parecida com ele como dizem.Me pergunto porque ainda dói,mesmo não sendo recente.
Ao meu avô,meu sincero amor.De onde o senhor estiver,quero que saíba que não tenho vergonha nenhuma do senhor e que te amo muito como se ainda fosse uma menina de cinco anos.

Volto domingo

Estou mais uma vez em semana de provas.Volto domingo com um monte de news!Comentem!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Fora de eixo

Desde o termíno das provas sexta de manhã,minha vida perdeu o sentido.Odeio admitir,mas é como se faltasse um pedaço bem grande de vida dentro de mim.
Eu estava estudando pelo menos sete horas por dia todo dia.Não estava lendo nenhum livro para me distrair e nem estava com música nenhuma na cabeça.Não estava assistindo televisão.Postei quase nada nas minhas webs e aqui no blog zero.A inspiração não vinha.
Sexta,a inspiração voltou aos poucos.Comecei um conto (em andamento agora) e escrevi duas cartas,mas ainda assim não conseguia blogar.Terminei de assistir depois de meses,Diário de uma paixão.Gostei,fiquei chateada com o final meio triste,mas tudo bem.
Sábado,terminei de ver ...E o Vento levou (Não sei se tem esse 'E' aí,mas deu pra sacar que é Gone with the wind,né?) e já acrescento que o filme perdeu muito no final,acho que deveria ter uma continuação,mas agora já é tarde.Fiquei trancafiada em casa em pleno sábadão cuidando da minha avó.Tentei ver Vicky Cristina Barcelona do aclamado Woody Allen,mas dormi no meio do filme.
Domingo,terminei de ler Querido John,do mesmo cara que escreveu Diário e o final também era bonito,mas como eu odeio finais tristes...Recomendo porque é um livro lindo mesmo,mas não leia se você estiver terminando um relacionamento ou algo do tipo.Arrancou-me lágrimas.
O sentido desse post? Me distrair.Precisava me prender a algo e à rotina.
Vou ficar triste em alguns dias porque não sei se passei nas exatas.(E eu só fiz prova de exatas).
Estou gripada também,isso deve ser ressaltado.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O que aprendi aos 15 anos


Cause when you're fifteen and
Somebody tells you they love you
You're gonna believe them


Aprendi que meus amigos verdadeiros são aqueles que mesmo a distância não afasta e quando ela não existe,somos como um só,compartilhando segredos,rindo das bobeiras...Comendo pizza de três reais.

Aprendi que você pode amar alguém mesmo quando você é muito diferente dessa pessoa e que você ser amada,mesmo quando faz tudo errado.E isso vale tanto para pessoas que você nunca imaginaria sendo seu amigo (no meu caso,minha amiga),quanto para,o outro tipo diferente de amor.

Aprendi que você pode achar que estuda,mas quando começa a estudar mais,acha que foi pouco,se arrepende.

Acima de tudo,aprendi que não importa com quem você esteja andando,que músicas você esteja ouvindo,que roupas você esteja usando...O quanto você mudou; você tem que conservar seus amigos verdadeiros,tratar bem todos,amar quem te ama,estudar Matemática...Você tem que conservar sua essência e buscar que ela só melhore e melhore.

Eu realmente aprendi isso aos quinze anos.
(Na foto,sou eu,pagando o grande mico pós-valsa da minha festa de debutante.Esses foguinhos me mataram muito.)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Inferno astral

Andar de ônibus todo santo dia no horário de pique.Estudar Matemática exaustivamente e ainda escutar do professor que existem fatalidades demais na minha vida [como se essas fossem culpa minha,dica].Pressão baixa antes de uma importante aula de Biologia [resultado=sono,mais sono e sono].Um livro inteiro sobre os conflitos entre Israel-Palestina para sexta [se bem que adoro o assunto,mas tenho que estudar...].Nada de criatividade para escrever.Minha irmã um saco ainda mais irritante do que o normal.Dançar dança do ventre para quinhentas pessoas,sem saber dançar.Reler a Carta das Nações Unidas.Matemática e Física.Mal humor.Dor de barriga.No time for a run [e deve estar escrito errado].Semana de provas.Ensino Médio.Uma semana pros 16.Esta aí meu inferno astral.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Descobertas culturais




Vou confessar:eu sou muito poser no quesito músicas.Bem,e filmes também(Só livros que não,eu realmente manjo muito em livros).Mas,sou uma poser que conhece um pouco de tudo.Alimento bem,meu leque de opções de assuntos cults que impressionam o pessoal mais cabeça e escuto muita Jovem Pan para poder falar mal da puta falta de sacanagem da família Restart (brinqqqqqqqqqqqqqqs!).
Essas últimas semanas me mantiveram ocupada com Sigma-Mundi,uma simulação da ONU que meu colégio promove,mas no tempo livre,me dediquei a conhecer coisas bem legais-e-famosas: O Morro dos Ventos Uivantes,um livro que todas as blogueiras da área já leram e eu estou (finalmente depois de duas longas semanas) terminando;Gone with the Wind (Popularmente conhecido como ...E o Vento Levou mas,eu sou chique e quero demonstrar que sei lê a capinha do DVD),que facilmente entrou na minha lista de favoritos,porque filmezinho bom (e longo,vamos combinar); e o foda,emocionante,escroto,omg,puta show Metallica:Orgulho,Paixão e Glória,que me fez quase arranhar meu iPod do tanto que comecei a ouvir essa banda depois de vê-lo.
Recomendo o três,mas aí vai a advertência: o livro é muito triste e maligno,o filme é muito longo mesmo e a Scarlett (protagonista) é mais fresca que todas as patricinhas do mundo no começo,e Metallica é barulhento,e não o tipo de banda que você ouve indo para uma festa (recomendo Metro Station ou Black Eyed Peas,se você tiver saindo para balada...E The Unforgiven e Wiskey in The Jar,se você quiser conhecer Metallica,mas eu ainda estou conhecendo a banda,então não vá muito pelo meu gosto,procure na Last.fm e veja com fãs antigos).
Aproveitem e espero que curtam as sugestões :)